
Por Roberto Vieira
A primorosa atuação (?) do trio de arbitragem no jogo Cruzeiro x Náutico não deixa dúvidas.
Apesar da goleada, ora pois!
O futebol precisa evoluir tecnologicamente. Tragam a bola inteligente, o tira-teima, tragam a parafernália que for necessária. Pois os homens de preto continuam dando branco. Como nos tempos de Armando.
Não o genial Nogueira, entenda bem. Compreendo, entretanto, que não se trata de incompetência ou favorecimento da CBF. É simplesmente um caso de paralaxe. E contra a paralaxe não há argumento, nem bandeirinha, nem juiz de futebol.
O jogo nos seus 45 minutos iniciais teve de tudo.
Pênalti que houve e não foi marcado. Pênalti que não houve e foi sonhado. Impedimento contra os visitantes, milimetricamente detectado pelo auxiliar e pior de tudo:
Influência direta no resultado do jogo. Longe de mim polemizar com um árbitro de futebol. Reconheço que a profissão é difícil, espinhosa. Cruel.
Eles conhecem de cor e salteado as 17 regras do futebol. O torcedor conhece apenas uma. A de número 5. Aquela que dispõe serem as decisões de um árbitro em relação aos fatos do jogo definitivas. Ditatoriais.
Mas o WM já passou, o tempo do cronometrista também.
O futebol precisa evoluir tecnologicamente. Adotar a salutar democracia científica.
Decretar o suspiro final do erro do apito.
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