O Náutico não resistiu ao Santos de Luxemburgo e levou o troco da partida anterior, em momento bem impróprio da competição. Final: Náutico 1x2 Santos.
Com 43 pontos, o Náutico ainda pode perder posição para o Sport no complemento da rodada, mas não corre risco de voltar à zona de rebaixamento na rodada. Isso porque, como em raras situações, acabaou beneficiado com os tropeços de Corinthians (perdeu para o Flamengo, 2x1) e Goiás (derrotado em casa para o vasco, 3x2). O resultado pôs fim na seqüência de 5 vitórias consecutivas e 6 jogos sem perder nos Aflitos.
Restam 4 jogos para o Timbu, sendo 2 como visitante (Fluminense e Figueirense) e 2 como mandante(América e Flamengo), em jogos alternados, dentro e fora de casa. Para reduzir os riscos de rebaixamento, além de contar com resultados adversos de Corinthians e Goiás, entre outros, precisa de mais 2 vitórias nas partidas finais, chegando aos 49 pontos.
Retrato do Jogo (por Breno Pires*) A boa partida, muito disputada, poderia ter sido vencida por qualquer um dos dois times. O resultado representa conseqüências diferentes para as equipes. Assim como no jogo anterior, contra outro candidato a Grêmio, o Náutico enfrentou o Santos de igual para igual e poderia ter vencido, mas acabou sendo derrotado. Ambos tiveram muitas chances de gol na partida e, apesar de o time comandado por Luxemburgo apresentar mais qualidade técnica, o Náutico conseguiu equilibrar o jogo graças à raça e à determinação da equipe. Nas finalizações, porém, o Timbu acabou sendo superado pelo Peixe. O Alvinegro paulista é, de fato, uma das melhores equipes deste Brasileirão. Quem mais — além do São Paulo — pode se dar ao luxo de prescindir de iniciar o jogo com Pedrinho, deixando-o para ser utilizado no segundo tempo? Não é pra qualquer um. E foi justamente ele que, tendo entrado no início da etapa complementar, decidiu a partida. Aos 41 minutos do segundo tempo apesar de não ter jogado tão bem, Pedrinho recebeu a bola, na grande área, pela direita, puxou a bola pra esquerda e finalizou cruzado, à meia altura, no cantinho. Fabiano nada pôde fazer; O Náutico, por sua vez, tem apresentado um futebol de ótimo nível, principalmente nos setores de meio-de-campo e ataque. Contudo, nesta partida específica, jogadores como Acosta, Geraldo e Marcelinho não mantiveram a regularidade que vinham apresentando, errando passes e desperdiçando boas chances de gol mais do que o normal. A saída de Elicarlos, machucado ainda no primeiro tempo, também atrapalhou o time, já que ele é o melhor cabeça-de-área, indispensável na marcação, além de saber sair jogando com qualidade. Daqui pra frente, os dois times precisam de exatamente cinco pontos para garantir a conquista de seus objetivos na reta final deste Brasileirão: a classificação para a Libertadores (caso do Santos) e a permanência na Série A (caso do Náutico). Provavelmente eles vão conseguir. *Obs: Breno Pires é estudante de jornalismo e colunista do Futeblogpe
Retrato do Jogo (por Breno Pires*) A boa partida, muito disputada, poderia ter sido vencida por qualquer um dos dois times. O resultado representa conseqüências diferentes para as equipes. Assim como no jogo anterior, contra outro candidato a Grêmio, o Náutico enfrentou o Santos de igual para igual e poderia ter vencido, mas acabou sendo derrotado. Ambos tiveram muitas chances de gol na partida e, apesar de o time comandado por Luxemburgo apresentar mais qualidade técnica, o Náutico conseguiu equilibrar o jogo graças à raça e à determinação da equipe. Nas finalizações, porém, o Timbu acabou sendo superado pelo Peixe. O Alvinegro paulista é, de fato, uma das melhores equipes deste Brasileirão. Quem mais — além do São Paulo — pode se dar ao luxo de prescindir de iniciar o jogo com Pedrinho, deixando-o para ser utilizado no segundo tempo? Não é pra qualquer um. E foi justamente ele que, tendo entrado no início da etapa complementar, decidiu a partida. Aos 41 minutos do segundo tempo apesar de não ter jogado tão bem, Pedrinho recebeu a bola, na grande área, pela direita, puxou a bola pra esquerda e finalizou cruzado, à meia altura, no cantinho. Fabiano nada pôde fazer; O Náutico, por sua vez, tem apresentado um futebol de ótimo nível, principalmente nos setores de meio-de-campo e ataque. Contudo, nesta partida específica, jogadores como Acosta, Geraldo e Marcelinho não mantiveram a regularidade que vinham apresentando, errando passes e desperdiçando boas chances de gol mais do que o normal. A saída de Elicarlos, machucado ainda no primeiro tempo, também atrapalhou o time, já que ele é o melhor cabeça-de-área, indispensável na marcação, além de saber sair jogando com qualidade. Daqui pra frente, os dois times precisam de exatamente cinco pontos para garantir a conquista de seus objetivos na reta final deste Brasileirão: a classificação para a Libertadores (caso do Santos) e a permanência na Série A (caso do Náutico). Provavelmente eles vão conseguir. *Obs: Breno Pires é estudante de jornalismo e colunista do Futeblogpe
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