Náutico e Internacional medem forças hoje, 18h30, nos Aflitos, em Recife. A partida é válida pela 9ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
O Náutico tecnicamente divide a 16ª posição com o Atlético-PR na tabela do Brasileirão. Até o momento o Timbu somou 8 pontos e tem 33,3% de aproveitamento. Como mandante já realizou 3 partidas, conquistando 4 pontos e 1 vitória, com 44,4% de aproveitamento.
A equipe alvirrubra continua em queda livre na competição, desde que alcançou a 2ª posição na tabela (3ª rodada), caindo consecutivamente nas 5 rodadas posteriormente disputadas.
O time não vence há 5 jogos, não marcou gol nas últimas 4 partidas e sua defesa não conseguiu sair "ilesa" nos últimos 6 confrontos. Após os jogos do sábado e dependendo da combinação de resultados, o Náutico pode alcançar a 10ª posição, caso vença.
O Internacional começou 2009 assustando seus principais adversários do Brasil, com promessa de grande favorito ao título. Levantou o estadual com facilidade, mas nos últimos jogos começou a perder o fôlego.
Deixou escapar o primeiro título relevante da temporada (Copa do Brasil) e nos últimos 8 jogos só conquistou uma vitória. Perdeu também a primeira partida da Recopa Sul-Americana em pleno Beira-Rio. Mesmo assim, continua forte e com sede de bons resultados.
Atualmente o Colorado ocupa a 2ª posição na tabela, com 17 pontos conquistados e aproveitamento de 70,8%. Nas 4 partidas que realizou fora de casa, somou 7 pontos, o que significa 58,3% dos pontos conquistados.
RESUMO DOS CONFRONTOS
RAIO-X DO NÁUTICO
RAIO-X DO INTERNACIONAL
Taffarel já era o substituto de Gilmar na camisa um da seleção brasileira. Desde a década de 60, nenhum goleiro havia conseguido fazer esquecer o arqueiro santista bicampeão do mundo. Até a chegada de Cláudio Taffarel. Do outro lado estava Erasmo e o melhor ataque do Brasil. O Náutico precisando da vitória para se classificar a segunda fase do Brasileiro, após virar espetacularmente sobre o galo mineiro quatro dias antes. 22 de outubro de 1989. Beira-Rio. O Náutico alinha Mauri; Jorginho, Vavá, Freitas e Júnior; Gena, Erasmo e Léo (Lucio Surubim); Nivaldo (Aroldo), Bizu e Augusto. O técnico era o mesmo Paulo Cesar Carpengiani que comandara o Internacional no título brasileiro de 75 ao lado de Falcão. O Internacional formou com Taffarel; Chiquinho, Nenê, Norton e Jaquet; Norberto, Luvanor (Edu), Marquinhos (Dacroce) e Zé Carlos; Nelson e Roberto Carlos. O técnico era Bráulio, meio campista dono do Internacional antes da chegada de Falcão. Em um jogo no qual a vitória era obrigatória não havia tempo a perder. O Náutico avançou para cima do Internacional e Erasmo estava simplesmente impossível. Várias vezes ele venceu a marcação e deixou Bizu, Nivaldo e Augusto em condições de marcar. Uma, duas, três vezes Taffarel salvou. Quando de repente, numa brincadeira de Júnior, Chiquinho rouba a bola e quando já corria pra comemorar o gol, o Beira-Rio vê Mauri salvar espetacularmente. O Rio Grande aprende que Pernambuco também tem goleiro bom, tchê! O 0x0 não interessa, Paulo César dá uma bronca nas vestiárias. Se o time havia feito dois gols em três minutos no Atlético, ganhar do colorado era fácil. Oito minutos do segundo tempo. O sol brilha no Guaíba. Augusto domina a bola e se livra do marcador passando o pé sobre a bola. Toca pra Erasmo. Nas cadeiras Luís Fernando Veríssimo pressente o pior. Erasmo domina cercado por dois. Dribla Norton. Entra na área. O minuano sopra no paralelo 30. Taffarel sai desesperado para fechar o ângulo. No segundo seguinte a bola desliza mansamente para as redes. A 3779 km de distancia o Bonzão sorri: 1x0! O Internacional se desespera e parte para cima. Então aos 23 minutos o lance mais bonito daquele final de ano. Erasmo dribla um, dois, três, quatro, cinco adversários e chuta com Taffarel batido. A bola infiel passa tirando tinta da trave. O Internacional tenta atacar, porém não consegue. Todas as vezes que a bola cai nos pés de Erasmo é perigo de gol. Os deuses do futebol, entretanto, insistem no 1x0. Porto Alegre teve um verão vermelho e branco. Porém, o seu grito de guerra foi N-Á-U-T-I-C-O!
O Náutico vai campo no 4-2-2-2, com dois volantes ajudando a marcação e Ailton e Carlinhos Bala armando a equipe. O Internacional quer apagar a perda da Copa do Brasil e vai a campo com força total. O esquema é o 4-3-1-2, com D’Alessandro, Taison e Nilmar na frente, uma das melhores linhas de frente do futebol brasileiro. Palpite do Lourival: Internacional Palpite do Blog do Números: Náutico, com gol de mão em posição de impedimento aos 48 do segundo tempo!
Disputaram 13 jogos, com vantagem gaúcha que conquistaram 5 vitórias contra apenas 2 do Náutico. Aconteceram 6 empates. O mais curioso é que o Náutico jamais venceu o Internacional jogando em casa, em partidas válidas pelo Brasileiro. Foram 5 empates e 3 vitórias gaúchas. De qualquer forma, a última vitória do Internacional aconteceu em 8 de março de 1980, por 2 a 0. Desde então foram 5 jogos e todas acabaram empatadas, 4 por 1 a 1 e 1 por 2 a 2. PARCEIRO DE EDIÇÃO DE NOTÍCIAS DO NÁUTICO PARCEIROS NA EDIÇÃO DO POST
Taffarel já era o substituto de Gilmar na camisa um da seleção brasileira. Desde a década de 60, nenhum goleiro havia conseguido fazer esquecer o arqueiro santista bicampeão do mundo. Até a chegada de Cláudio Taffarel. Do outro lado estava Erasmo e o melhor ataque do Brasil. O Náutico precisando da vitória para se classificar a segunda fase do Brasileiro, após virar espetacularmente sobre o galo mineiro quatro dias antes. 22 de outubro de 1989. Beira-Rio. O Náutico alinha Mauri; Jorginho, Vavá, Freitas e Júnior; Gena, Erasmo e Léo (Lucio Surubim); Nivaldo (Aroldo), Bizu e Augusto. O técnico era o mesmo Paulo Cesar Carpengiani que comandara o Internacional no título brasileiro de 75 ao lado de Falcão. O Internacional formou com Taffarel; Chiquinho, Nenê, Norton e Jaquet; Norberto, Luvanor (Edu), Marquinhos (Dacroce) e Zé Carlos; Nelson e Roberto Carlos. O técnico era Bráulio, meio campista dono do Internacional antes da chegada de Falcão. Em um jogo no qual a vitória era obrigatória não havia tempo a perder. O Náutico avançou para cima do Internacional e Erasmo estava simplesmente impossível. Várias vezes ele venceu a marcação e deixou Bizu, Nivaldo e Augusto em condições de marcar. Uma, duas, três vezes Taffarel salvou. Quando de repente, numa brincadeira de Júnior, Chiquinho rouba a bola e quando já corria pra comemorar o gol, o Beira-Rio vê Mauri salvar espetacularmente. O Rio Grande aprende que Pernambuco também tem goleiro bom, tchê! O 0x0 não interessa, Paulo César dá uma bronca nas vestiárias. Se o time havia feito dois gols em três minutos no Atlético, ganhar do colorado era fácil. Oito minutos do segundo tempo. O sol brilha no Guaíba. Augusto domina a bola e se livra do marcador passando o pé sobre a bola. Toca pra Erasmo. Nas cadeiras Luís Fernando Veríssimo pressente o pior. Erasmo domina cercado por dois. Dribla Norton. Entra na área. O minuano sopra no paralelo 30. Taffarel sai desesperado para fechar o ângulo. No segundo seguinte a bola desliza mansamente para as redes. A 3779 km de distancia o Bonzão sorri: 1x0! O Internacional se desespera e parte para cima. Então aos 23 minutos o lance mais bonito daquele final de ano. Erasmo dribla um, dois, três, quatro, cinco adversários e chuta com Taffarel batido. A bola infiel passa tirando tinta da trave. O Internacional tenta atacar, porém não consegue. Todas as vezes que a bola cai nos pés de Erasmo é perigo de gol. Os deuses do futebol, entretanto, insistem no 1x0. Porto Alegre teve um verão vermelho e branco. Porém, o seu grito de guerra foi N-Á-U-T-I-C-O!
O Náutico vai campo no 4-2-2-2, com dois volantes ajudando a marcação e Ailton e Carlinhos Bala armando a equipe. O Internacional quer apagar a perda da Copa do Brasil e vai a campo com força total. O esquema é o 4-3-1-2, com D’Alessandro, Taison e Nilmar na frente, uma das melhores linhas de frente do futebol brasileiro. Palpite do Lourival: Internacional Palpite do Blog do Números: Náutico, com gol de mão em posição de impedimento aos 48 do segundo tempo!
Disputaram 13 jogos, com vantagem gaúcha que conquistaram 5 vitórias contra apenas 2 do Náutico. Aconteceram 6 empates. O mais curioso é que o Náutico jamais venceu o Internacional jogando em casa, em partidas válidas pelo Brasileiro. Foram 5 empates e 3 vitórias gaúchas. De qualquer forma, a última vitória do Internacional aconteceu em 8 de março de 1980, por 2 a 0. Desde então foram 5 jogos e todas acabaram empatadas, 4 por 1 a 1 e 1 por 2 a 2. PARCEIRO DE EDIÇÃO DE NOTÍCIAS DO NÁUTICO PARCEIROS NA EDIÇÃO DO POST
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