94 anos de campeonato pernambucano. De 1915 até 1950, amadorismo. Quem mandava era o Sport e o América.
35 anos de amor à camisa e profissionais importados na hora da decisão. Em 1948/9 a federação tinha quase extinto o nosso campeonato. Mutretagem e política de mãos dadas.
Mas em 1950, um sopro de vitalidade chegou aos estádios. Reflexos de uma Copa do Mundo. O trio do frevo tomou conta da folia.
O Náutico suplantou o América na final de 1951. E o mundo nunca mais foi o mesmo.
Nos últimos 58 anos, apogeu e crise. Glória e terceiras divisões. Utopia e manifesto mangue nas quatro linhas.
O genial Adethson Leite publicou o ranking do pernambucano. Mas ranking pernambucano só vale depois de 1950. Antes era a pré-história.
Adethson disse que estou querendo puxar a brasa pra minha sardinha: Eu prontamente, discordo Adethson! Estou puxando a brasa pro meu marsupial!
Nos textos a seguir, as 5 grandes finais do pernambucano. Os triunfos mais sofridos na pele e na alma. As lágrimas dos vencedores. As derrotas que marcaram época. Nenhuma final do Hexa? Nenhuma final dos anos 90? Nenhum jogo do penta tricolor? Claro que não.
Toda final memorável exige, pelo menos, dois times...
Grandes Finais: O primeiro campeão!
Grandes Finais: 1957, o Supercampeão
Grandes Finais: 1977, A final sem fim
Grandes Finais: O América de João Cabral
Grandes Finais: 2001, as lágrimas alvirrubras
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