Os Aflitos deu mais uma prova que é a arma que diferencia o Timbu na competição, fazendo com que o time possa superar obstáculos e conqusitar seus objetivos.
Sendo assim, mais uma vez, o São Paulo, atual bicampeão brasileiro, não resistiu aos poderes do Caldeirão Timbu. Náutico 2x1. Dramático, como tinha de ser. Com direito a gol espírita de Everaldo. Belo gol. Gol decisivo.
Tabu criado, Tabu mantido. O Náutico nunca perdeu para o São Paulo nos Aflitos em Brasileiros. Melhor, consegue sua 3ª vitória consecutiva no histórico do duelo no palco sagrado da torcida alvirrubra.
O resultado garante o Náutico na 6ª posição e agora o clube poderá trabalhar com maior tranquilidade para o desafio diante do rival Sport, domingo (18h20). A equipe certamente ganha novo ânimo para o clássico e o jogo deve ferver o caldeirão alvirrubro. Vale lembrar que a equipe também mantem 100% de aproveitamento nos Aflitos, nesse Brasileirão.
As limitações? Continuam existindo. São muitas. Desde o banco até o comando. De toda forma, a equipe alvirrubra continua na ponta, aguardando os reforços que podem assegurar de vez a posição atual. Sem ilusões, precisa melhorar.
Náutico e São Paulo se equipararam nas finalizações, com o Náutico acertantdo um pouco mais a pontaria do que o visitante.
Nas jogadas de linha de fundo, onde o Tricolor dominou com certa facilidade na etapa inicial, o Timbu acabou conseguindo produzir bastante no período complementar e também podemos apontar como equilibrado.
Maior volume alvirrubro de bolas alçadas na área e escanteios a seu favor, conforme ilustra quadro comparativo.
Nos passes, o São Paulo imprimiu um ritmo bem maior no segundo tempo, assegurando maior troca de passes e posteriormente a posse de bola em seu favor, na maioria do tempo (invertendo a situação do primeiro tempo). O Náutico porém teve melhor eficiência na distribuição da bola, que passou essencialmente nos pés de Paulo Santos (33 passes).
O São Paulo mostrou força nos desarmes e surpreendeu no número de rebatidas (os chutões), onde Junhinho (8) e Zé Luis (6) foram os que mais espanaram a bola, em caracterísitca que é incomum nos jogos do time comandado por Muricy.
Surpresa também na concentração do jogo. Com 49% de posse de bola, o Náutico esteve mais tempo usando seu sistema defensivo do que o ataque, resultado da falta de opções de penetração no meio-campo do adversário, impedindo que os alvirrubros alugassem a intermediária ofensiva.
Resultado positivo e para se comemorar bastante. Valeu Náutico!
Náutico e São Paulo se equipararam nas finalizações, com o Náutico acertantdo um pouco mais a pontaria do que o visitante.
Nas jogadas de linha de fundo, onde o Tricolor dominou com certa facilidade na etapa inicial, o Timbu acabou conseguindo produzir bastante no período complementar e também podemos apontar como equilibrado.
Maior volume alvirrubro de bolas alçadas na área e escanteios a seu favor, conforme ilustra quadro comparativo.
Nos passes, o São Paulo imprimiu um ritmo bem maior no segundo tempo, assegurando maior troca de passes e posteriormente a posse de bola em seu favor, na maioria do tempo (invertendo a situação do primeiro tempo). O Náutico porém teve melhor eficiência na distribuição da bola, que passou essencialmente nos pés de Paulo Santos (33 passes).
O São Paulo mostrou força nos desarmes e surpreendeu no número de rebatidas (os chutões), onde Junhinho (8) e Zé Luis (6) foram os que mais espanaram a bola, em caracterísitca que é incomum nos jogos do time comandado por Muricy.
Surpresa também na concentração do jogo. Com 49% de posse de bola, o Náutico esteve mais tempo usando seu sistema defensivo do que o ataque, resultado da falta de opções de penetração no meio-campo do adversário, impedindo que os alvirrubros alugassem a intermediária ofensiva.
Resultado positivo e para se comemorar bastante. Valeu Náutico!
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